Na primeira metade do século XXI, o mundo do trabalho está em ebulição. Os impactos das transformações provocadas pela automação acentuada e pela inteligência artificial ainda são difíceis de mensurar — as previsões vão de cortes de 10% a 40% dos empregos atuais.
Isso remete ao terceiro paradigma, que interpreta o impacto das novas tecnologias como resultante de uma corrida entre, de um lado, a automação de tarefas existentes, que reduz empregos, e de outro a criação de novas tarefas e empregos. Segundo estudo de Acemoglu e Restrepo baseado em dados dos Estados Unidos, essas duas forças se
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a uberização do trabalho na era tecnológica